quinta-feira, 15 de abril de 2021

Medicina Veterinária

A medicina veterinária é uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças dos animais e dos humanos num contexto médico. Sendo a área de actuação do profissional de saúde animal/pública formado numa Faculdade de Medicina Veterinária ou num Estabelecimento de Ensino Altamente Qualificado.


 

A medicina veterinária é a ciência médica que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento das doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano. Busca também assegurar a qualidade, quantidade e a segurança dos estoques de alimentos de origem animal através do controle da saúde dos animais e dos processos que visam obter seus produtos.

O médico veterinário, também chamado popularmente de doutor, é o profissional autorizado pelo Estado para exercer a Medicina Veterinária, ocupando-se da saúde animal, prevenindo, diagnosticando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de disciplinas académicas (como anatomia e fisiologia) por detrás das doenças e do tratamento - a ciência da medicina - e também competência na sua prática aplicada - a arte da medicina.

Tanto o papel do médico e o significado da palavra variam significativamente ao redor do mundo, mas como compreensão geral, a ética médica requer que médicos demonstrem consideração, compaixão e benevolência perante os seus pacientes animais. Os médicos veterinários podem ser generalistas, isto é, não especializados em nenhuma área específica, ou especialistas, quando especializados em alguma área.
 mportância da Saúde Pública na Sociedade

Com a compreensão pela ciência da origem e propagação de diversas doenças, tendo como vetores animais domésticos ou silvestres, bem como para assegurar a própria integridade física dos animais, a medicina veterinária passou a ser importante coadjuvante nas políticas de saúde pública dos países. A propagação de doenças epidêmicas, humanas ou animais, encontra na instalação de barreiras veterinárias que evitam sua propagação um meio eficaz de controle.

Aliado a isso, um dos campos da Medicina Veterinária que está em grande ascensão é o da Defesa Sanitária Animal, cujos objectivos são justamente prevenir a ocorrência de doenças exóticas, que podem ter graves impactos em saúde pública ou económicos nos animais, e controlar ou erradicar doenças endêmicas.

Actualmente, são reconhecidas mais de cem zoonoses e inúmeras outras doenças infecto-contagiosas dos animais que trazem sérias consequências económicas. Para combate-las, o médico veterinário sanitarista exerce uma Vigilância Epidemiológica activa, actuando directamente no campo e controlando o trânsito de animais, realizando a inspecção dos produtos de origem animal - como derivados da carne, do leite, dos ovos, pescado e mel e procurando sinais de doenças que possam ser transmitidas ao homem ou que possam indicar o estado sanitário dos rebanhos.

Jogos mentais para cães

Os cães não precisam apenas de seus exercícios físicos diários, como caminhar ou correr, mas também devem ser exercitados cognitivamente. Os desafios mentais ajudam a tornar seu cão mais esperto e inteligente, ao mesmo tempo que evita que ele fique entediado e destrutivo. Apenas humanos, os cães são seres cognitivos e emocionais. Portanto, eles precisam de experiências que os estimulem a nível cognitivo e emocional.

Exercícios mentais básicos


Os exercícios mentais para cães não precisam ser tão complexos. Mesmo o que parece ser uma tarefa física básica, envolve um componente mental. Por exemplo, um jogo de busca requer que seu cão concentre sua atenção. A atenção é uma tarefa mental. Qualquer atividade que requeira a atenção do seu cão será ótima para o crescimento da mente dele.
Outro exercício mental simples que se tornou bastante comum são os brinquedos Kong. Kongs exige que seu cão crie estratégias sobre como tirar os biscoitos do brinquedo. Embora seu cão não seja muito ativo fisicamente, ele certamente será mentalmente ativo. Este é um exercício mental que seu cão pode realizar até mesmo em sua gaiola e terá um duplo propósito de mantê-lo longe do tédio.

Exercícios Mentais Complexos


Exercícios mentais simples são mais do que suficientes para manter seu cão psicologicamente saudável. No entanto, existem algumas tarefas que exigem seu envolvimento intenso. Para começar, você pode brincar com seu cachorro. Qualquer jogo que seu cão aprenda será um ótimo exercício mental, pois exigirá que ele conheça e siga as regras. Aprender e seguir regras de qualquer tipo é uma ótima forma de exercício mental.
Por exemplo, um jogo de esconde-esconde pode ser jogado tanto em ambientes internos quanto externos. Muitos cães irão naturalmente jogar este jogo porque são instintivamente bons em rastrear e recuperar e porque querem estar na presença de seus donos. O esconde-esconde exige que seu cão use suas habilidades mentais para rastreá-lo.
Outro jogo excelente para cães é manter distância. Pegue algum item com o qual seu cão tenha uma relação especial (uma bola ou brinquedo) e comece a fugir dele. Fique de costas para ela o tempo todo. Ela irá persegui-lo tentando pegar o objeto. Você também pode inverter as tarefas. Dê um item ao seu cachorro e comece a persegui-lo. Muitos cães começarão a se esquivar de brincadeira e evitar suas tentativas de levar o item embora. Lentamente, aumente sua determinação para pegar o item de volta, mudando a estratégia, e seu cão se adaptará da mesma forma, descobrindo a melhor maneira de se manter afastado!
Claro, o conjunto mais complexo de exercícios mentais são aqueles que envolvem treinamento formal. Treinar seu cão para realizar truques, obedecer comandos ou até mesmo para se apresentar em competições de cães vai render enormes dividendos. Conforme seu cão vai treinando, ele aprende muito e suas capacidades mentais são bastante expandidas.


quarta-feira, 14 de abril de 2021

Depressão em Cães - Um pouquinho sobre

 Não tendo raças mais propensas a desenvolver esse tipo de problema psicológico, a depressão canina pode ter muitas razões de ser similares às dos seres humanos (como a perda de uma pessoa próxima ou da liberdade), sendo que muitos dos sintomas e dos tipos de tratamento também podem apresentar semelhança.



Confundida com a SAS – Síndrome da Ansiedade de Separação – em alguns casos, a depressão em cachorros também pode fazer com que o canídeo se comporte de maneira ansiosa e atípica e, justamente por isso, é de grande importância que os donos de cães saibam como observar e identificar os sinais que indicam o estado depressivo de seus bichinhos de estimação.

A inclusão de outro animal na vida do acostumado a ser o único bicho de estimação da casa também é um fator relevante para o aparecimento do estresse no animal, e deve ser levado em consideração.

A perda de liberdade (quando o cão fica privado de caminhadas e passeios constantes, por exemplo) e experiências traumáticas – como cirurgias e atropelamentos - não ficam de fora da lista, e animais que estão em fase de recuperação de alguma doença mais séria também podem apresentar comportamentos alterados de apatia.

O sentimento de solidão ou abandono ainda é uma das principais motivações para que se desenvolva uma depressão em cachorros; já que, nos dias de hoje, o cotidiano frenético vivido nas grandes capitais acaba fazendo com que os donos, não possam dar a atenção devida aos seus animais, que passam muito tempo sem companhia e se sentem abandonados.

A agressividade, por exemplo, é normalmente causada por fobias, barulhos e traumas, além de ser um fator hereditário. Parte do tratamento é treinar o animal para ser submisso. Em cães depressivos e com sentimentos decorrentes de separação, os bichos são adestrados para agir de maneira independente do dono. Os cães idosos também apresentam problemas comportamentais devido ao declínio cognitivo causado pelo envelhecimento.

O animal, acima de tudo, tem comportamentos e sentimentos próprios. Dessa forma, o tratamento de traumas e distúrbios também será específico para cada cão. Por isso eu faço treino especializado para cada um.


Psicologia Canina - Paulo Rebelo

Já se perguntou quanto exercício um cão precisa ?

 Já se perguntou quanto exercício um cão precisa? Como nós, os cães precisam de uma boa dose de exercícios diários para se manterem saudáveis ​​tanto física quanto psicologicamente. A quantidade de exercícios, entretanto, varia de acordo com o peso, idade, raça e, muitas vezes, a predisposição a alguma doença.

Já se indagou quanto exercício um cão precisa? Como nós, os cães precisam de uma boa dose de exercícios diários para se manterem saudáveis ​​tanto física quanto psicologicamente. A quantidade de exercícios, entretanto, varia de acordo com o peso, idade, raça e, muitas vezes, a predisposição a alguma doença.





Como saber quanto exercício um cão precisa

Quando decide ser tutor de um cão, é importante pensar em quanto tempo  tens para dedicar a isso. Outra coisa que deves levar em consideração é o espaço de vida do seu animal de estimação. Afinal, quanto maior o tamanho da raça, maior a área necessária para que ela se mova e dê vazão às energias.



O que  precisas ter em mente quando se trata de quanto exercício um cão precisa é o seguinte:


Energia

Quanto mais jovem o cão, mais energia ele tem. É nesta fase que são comuns os episódios em que ficam “loucos” correndo de um lado para o outro. Isso significa que o cão pode ter acumulado energia. Nesses casos, ao pensar em quanto exercício um cão precisa, é recomendável fazer várias caminhadas curtas ao longo do dia. Além disso, é claro, não economize no jogo! Se  não puder fazer essas caminhadas periódicas, certifique-se de levar o canídeo para passear pelo menos duas vezes por dia. E, se a rotina apertar, conte com um andador nessa hora.


O passeio é uma forma do seu cão interagir com o mundo. E como os cães são animais sensoriais, sair para a rua significa colocar em contato com um universo de cheiros e informações. Essa experiência é importante para estimular seu animal de estimação física e emocionalmente, pois os cães são muito sociáveis. Além disso, o contato com outros cães e raças desenvolve a socialização do seu cão e melhora sua relação com os ruídos, melhorando sua percepção auditiva. Portanto, passear com o cachorro não é apenas uma atividade ao ar livre, é um momento importante para ele. Invista nisso.


CinóTécnico - Especialista em Comportamento Animal - Paulo Rebelo

terça-feira, 13 de abril de 2021

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

 ADVIRTO DESDE JÁ QUE QUEM CRIOU A LEI FOI A UNESCO



1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.

6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimescontra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.
 
Preâmbulo:
 
Considerando que todo o animal possui direitos;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,

Proclama-se o seguinte
Artigo 1º 

Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
 
Artigo 2º 

1.Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2.O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais
3.Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.
 
Artigo 3º 

1.Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. 2.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia. 
 
Artigo 4º 

1.Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2.toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito. 
 
Artigo 5º 

1.Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2.Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito. 
 
Artigo 6º 

1.Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural. 
2.O abandono de um animal é um ato cruel e degradante. 
 
Artigo 7º 

Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
 
Artigo 8º 

1.A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2.As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas. 
 
Artigo 9º 

Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.
 
Artigo 10º 

1.Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem. 
2.As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. 
 
Artigo 11º 

Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.
 
Artigo 12º 

1.Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2.A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio. 
 
Artigo 13º 

1.O animal morto deve de ser tratado com respeito.
2.As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal. 
 
Artigo 14º 

1.Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2.Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

Você já viu seu cachorro comendo cocô ?

 Você já pegou seu cachorro comendo cocô e se perguntou: "Ugh, por que os cachorros comem cocô?"


Bem, você definitivamente não está sozinho. 
Comer cocô, também chamado de coprofagia em cães, não é exatamente um hobby que você consideraria ideal para um membro peludo da família.

Aqui está tudo o que você precisa saber sobre por que os cães comem cocô e o que você pode ou deve fazer a respeito.

Por que os cães comem cocô

O termo científico para o hábito de comer cocô é coprofagia.

Os cães comem cocô por vários motivos. Alguns são normais e alguns são sinais de um problema subjacente. É normal e um tanto comum para cães comerem cocô de outra espécie, mas é incomum para cães adultos comerem seu próprio cocô ou cocô de outro cão.  

Razões normais pelas quais os cães comem cocô

Um cachorro comendo cocô é normal nas seguintes situações:

1. Eles estão amamentando

As cadelas que amamentam comem o cocô de seus filhotes para manter sua toca limpa.

2. O cocô de outros animais tem um gosto bom para eles

Os cães às vezes comem cocô de outra espécie. As fezes de outros animais, como cavalos ou gatos, contêm nutrientes que podem ser benéficos (mas também podem conter bactérias nocivas, portanto, é melhor desencorajar isso).

Razões anormais pelas quais os cães comem cocô

Comer seu próprio cocô ou cocô de outro cachorro não é um comportamento comum, e você precisará descobrir o que está causando isso. Aqui estão quatro razões pelas quais um cão adulto fará isso.

1. Eles querem chamar sua atenção

Alguns cães podem ter começado a comer cocô quando são jovens porque acham que é um jogo. Por exemplo, quando os filhotes são jovens, eles podem explorar agarrando seu cocô com a boca. Se o seu cachorro fizer isso, você provavelmente correrá em direção a eles e gritará alguma forma de "largue-o".  

Quando isso acontece, alguns filhotes podem se assustar e largar o cocô e nunca mais tocar nele. Outros filhotes podem interpretar os gritos como um convite animado para brincar.

Como resultado, eles fogem e, de repente, ocorre um jogo improvisado de perseguição. Esses filhotes aprenderam outra maneira de fazer seus donos “brincarem” com eles.

Seu cão pode não querer necessariamente brincar, mas pode simplesmente querer que você se envolva com ele. Isso é levado adiante quando seu cão se torna um adulto, com um comportamento aprendido que chama a atenção dele.

É muito difícil não prestar atenção em um cachorro que está comendo cocô.

2. Eles não estão se sentindo bem

Se o seu cão está comendo cocô, ele pode não estar se sentindo bem.

Quando você tem um filhote de cachorro ou cachorro que come cocô de outros cães ou seu próprio cocô, você deve ter seu animal de estimação examinado por seu veterinário. A coprofagia pode estar associada a doenças do trato intestinal e, às vezes, de outras partes do corpo (fígado, cérebro, etc.).

Se o seu cão adulto nunca comeu cocô e de repente desenvolve o hábito associado a sintomas de doenças, como perda de peso, letargia, desconforto, outras mudanças de comportamento, vômitos ou diarreia, marque uma consulta com seu veterinário.

Seu veterinário precisará realizar testes de diagnóstico para determinar se seu cão tem um problema médico latente, como  parasitas intestinais , deficiências nutricionais ou doenças gastrointestinais.

3. Eles têm ansiedade

Outros cães comem cocô como um comportamento de deslocamento quando estão ansiosos. Se um cão ansioso estiver confinado, ele pode defecar e comer seu próprio cocô.

Possíveis fontes de ansiedade que podem causar coprofagia incluem:

  • Ansiedade geral

  • Preocupando-se em ser confinado

  • Você estando longe deles ( ansiedade de separação )

  • Falta de atividades de enriquecimento quando confinado

4. Eles têm medo de serem punidos por um acidente

Alguns cães podem aprender, ainda filhotes, a comer cocô se forem punidos repetidamente por seus donos por defecar dentro de casa.

O cão pode comer a evidência porque está preocupado em ser punido.

Como impedir um cachorro de comer cocô

Se o seu cachorro ou cachorro está comendo cocô, a melhor maneira de ajudá-los é criar sistemas que os impeçam de praticar o hábito.

Depois de determinar por que seu cão come cocô, você pode tentar essas soluções com base nas razões por trás do comportamento.

Cães que comem cocô de gato

Mesmo que seja considerado normal, você pode não querer que seu cão mergulhe na caixa de areia para um lanche.

Para cães que comem cocô de gato, certifique-se de colocar um portão ou porta para animais de estimação que permita o acesso do gato à caixa de areia, mantendo o cão fora do cômodo. Você também pode colocar a caixa de areia em uma mesa que seja mais longa do que a caixa para permitir um ponto para eles pularem.

Lembre-se de que os cães costumam comer repetidamente coisas que têm gosto bom para eles. O cocô pode apenas agradar às suas papilas gustativas.

Existem produtos para mastigar para cães que são feitos para desencorajar os cães de comer cocô que podem alterar o sabor do cocô.

Filhotes que começam a comer cocô

Para  cachorros que gostam de comer cocô , você precisará controlar o acesso deles ao cocô. Quando você estiver treinando seu filhote em casa, leve-o para passear em uma programação consistente.

Assim que o seu cachorro terminar de defecar, elogie-o e ofereça-lhe uma guloseima saborosa. Enquanto eles comem a guloseima, você pode limpar rapidamente as fezes.

Dessa forma, você não está permitindo o acesso do seu filhote e evitando que o problema ocorra. Você também está reforçando positivamente seu treinamento potty em vez de puni-los por acidentes.

Cães que estão enjaulados ou têm ansiedade ou ansiedade de separação

Para cães confinados que comem seu próprio cocô, precisamos determinar como mudar alguns aspectos de seu confinamento para ajudar a reduzir sua ansiedade.

Alguns cães precisam de um espaço maior ou área mais silenciosa ou simplesmente mais brinquedos de quebra-cabeça para mantê-los ocupados.

Para cães que apresentam ansiedade e não podem ser deixados sozinhos, pode ser útil procurar uma creche ou opções para seu cão vir trabalhar com você.

Esses cães podem se beneficiar ao procurar a ajuda de um veterinário veterinário ou um especialista em comportamento animal certificado.

Cães adultos que aprenderam a comer cocô

Se um cão aprendeu a comer cocô porque tem medo de ser punido por ter sofrido um acidente, o primeiro passo é parar de punir e depois tomar medidas ativas para evitar que ele tenha acesso ao cocô. Pode ser que o cão tenha sido punido por antigos donos e, neste caso, você ainda precisará restringir o acesso ao cocô.

Uma vez que o comportamento tenha sido estabelecido, é crucial que você permaneça paciente e use consistentemente o reforço positivo para encorajar comportamentos alternativos para o seu cão ter outro comportamento além de comer o cocô.

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Redirecione a atenção do seu cão

Quando você tem um cão adulto que come cocô há muito tempo, é muito importante que você saia com ele sempre que ele precisar defecar.

Assim que terminarem, chame-os para uma guloseima e, em seguida, coloque-os de volta em casa ou jogue um brinquedo para eles perseguirem enquanto você pega o banquinho.

Se o seu cão se virar imediatamente para comer o cocô e não lhe dar ouvidos, você precisará mantê-lo na coleira e levá-lo embora assim que tiver defecado.

Para realmente desencorajar seu cão de comer cocô, você precisará continuar a administrar seu cão e restringir o acesso ao cocô para evitar uma recaída.

Algumas pessoas têm sucesso em ensinar a seus cães uma dica de "deixe" e depois um "venha" ou "sente" automático do dono usando reforço positivo.

A verdadeira chave é sempre oferecer muitos elogios e guloseimas de alto valor ao seu cão quando ele decidir não ir imediatamente para o cocô. Para ajudar, você deve encontrar uma guloseima de alto valor que eles só conseguem nesses cenários.

Utilize ferramentas de treinamento de cães

Usar uma coleira pode ser útil para guiar a cabeça do seu cão para longe do cocô fresco. Afaste-os e pegue o banquinho imediatamente.

Algumas pessoas tentaram colocar focinheiras de cesta em seus cães para detê-los, mas alguns cães muito determinados podem simplesmente aprender a esmagar o focinho em cima do cocô para comê-lo.

Outra ferramenta que pode impedir um cão de comer cocô é o uso de uma máscara de campo de rabo de raposa. A malha de tecido tem pequenos orifícios e torna difícil empurrar o cocô pelas aberturas.

Torne o cocô menos atraente

Se o seu cão está comendo seu próprio cocô porque é gostoso para ele e porque ele desenvolveu o hábito, você também pode tentar mastigar cachorros para desencorajar esse comportamento.

Essas mastigações podem ser feitas em conjunto com seus esforços para manter seu cão longe do cocô, distraindo-o com brinquedos ou usando ferramentas de treinamento.